Comentamos, em nosso último artigo, como a jornada digital ainda tem um longo caminho a percorrer. Falávamos de como a experiência do consumidor ainda estaria longe de refletir os pesados investimentos que vêm sendo feitos nos últimos anos sob a égide da transformação digital. A nossa tônica sempre tem sido também que essa jornada pode (e deve) ser ágil e incremental – nada daquele “tudo ao mesmo tempo agora”. Mas, vale refletir rapidamente sobre a performance de suas aplicações. Estamos falando da APM, Application Performance Management.
Ter visibilidade e controle total de sua infraestrutura e do ambiente de suas aplicações é um ponto chave para começar a garantir a experiência de uso, atendimento às demandas dos consumidores e o sucesso do negócio. Uma falha em um canal digital significa falha nas suas taxas de conversão e o negócio começando a falhar ou falir. Afinal, hoje a fidelidade do seu cliente tem uma relação direta com essa performance. A velocidade com que um consumidor digital, aquele ser impaciente e imediatista, desiste de uma compra, em razão de uma falha de disponibilidade ou erro de aplicação, é bem maior que aquela que você consegue na detecção de problemas no seu ambiente de aplicações. Ou seja, melhor se municiar.
Um processo bem estruturado de APM permite um monitoramento completo da jornada de seus cliente – servidores físicos, virtuais e cloud. Isso oferece a visão tanto para suas ações e investimentos na infraestrutura digital quanto de marketing.
O que está e o que não está funcionando a contento em suas aplicações mais críticas? Sem responder isso de forma direta e precisa, fica difícil garantir que suas equipes de TI e de marketing estão compreendendo onde estão os gargalos de produtividade, as barreiras de conversões ou de crescimento do negócio.
Monitoramento continuo, notificações automatizadas, análises em tempo real. Uma equipe ligada o tempo todo na performance das aplicações e com o ferramental necessário significa problemas antecipados e resolvidos com rapidez.
Outra decorrência é a potencial redução de investimentos e gastos com o suporte, em especial com ações reativas. O monitoramento da performance das aplicações permite reagir mais rapidamente, além de antecipar-se para corrigir configurações, gargalos e bugs.
Não basta só uma boa equipe de User Experience e já ter se decidido por este investimento. Monitorar a performance de sua aplicação, por meio de um processo estruturado de APM (Application Performance Management) é uma excelente ferramenta para conhecer a jornada de seu cliente e entender onde estão barreiras e gargalos. Esses insumos são precioso para o time de infraestrutura, mas também o de UX.
E que tal uma equipe de TI mais proativa e completamente alinhada com o marketing e os objetivos do negócio. APM vai induzir a equipe a isso. O foco será o tempo todo garantir performance, disponibilidade, conversão, fidelização, receita, lucro, investimento certo.
E lá vem, de novo, essa frase de efeito. Pois é, mas não é palestra de auto-ajuda!! Um dos benefícios de um processo de monitoramento das aplicações é poder tomar decisões mais amparadas em visões reais de como o ambiente de aplicações e suas aplicações em si estão se comportando. Assim, os recursos são administrados mais assertivamente e os investimentos podem ser mais focados e bem conduzidos.
Bom, o item 8 resolvemos deletar. Chamava-se “garantir satisfação e fidelidade de consumidores com performance e disponibilidade das aplicações. Mas, resolvemos deixar isso como conclusão dessa artigo.
Então, vamos lá!
Conclusão: obter informações de seu ambiente digital e de sua aplicações, antecipar gargalos, corrigir problemas e evitar a chuva de pings no seu suporte, além de facilitar a vida da equipe de TI e do marketing significará uma melhor experiência de uso. Ou seja é a garantia de satisfação e fidelidade de seus consumidores, o que certamente se reflete nas metas do seus negócio.